“Ó meu
Deus, governador!
Ouvi
alto meu clamor,
Ouvi a
minha oração
Que
minha boca se não perca
Entregai-vos,
Senhor, dela.
Não me
metais em juízo
Pois
tendes todo o poder.
Livrai-me
da vossa ira
E
tende-me de vossa mão.”
Fernanda
Guimarães e António Andrade
Carção – a capital do marranismo, 2008, pp. 57-58.
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