A Chalá חלה (plural Chalot חלות) é um pão entrançado, que se
produz em geral na sexta-feira, para a celebração do Shabbat e dias santos; é
também usada para consumo nas refeições de sexta-feira à noite, o almoço de
Shabbat e o Jantar, após a Havdalá, quando se voltam a acender as velas nesse
dia, e isto por não se poder cozinhar no dia de Shabbat.
Abaixo está a receita e os
respectivos ingredientes necessários, bem como o vídeo que vos ajudará a ver
todo o processo.
Ingredientes
da Massa
8 copos
de farinha de trigo,
2
pacotes de fermento de padeiro de 60g cada,...
1 ovo,
1/2
copo de óleo de girassol ou margarina de culinária,
1
colher (de chá) de sal,
1 copo
de açúcar,
2 copos
de água morna.
Preparação da Chalá
Dissolver o fermento em água
morna, adicionar o açúcar, sal e a metade da farinha. Misturar bem e adicionar
o ovo, o óleo ou margarina vegetal se preferir e o restante da farinha a pouco e pouco.
(Antes da massa ficar espessa, pode-se misturar com a batedeira.)
Ponha a massa sobre uma
superfície polvilhada de farinha e trabalhe-a massa por uns 10 minutos. Só
adicionar a farinha se necessário para trabalhar a massa para que não fique
pegajosa. Deve trabalhar a massa até ela ficar "elástica."
Por fim deve por a massa em uma
bacia grande, untada com a margarina. Vire-a para que a parte de cima também
seja untada. Cubra com uma toalha húmida ou envolva uma bacia plástica com a
chalá dentro, com um plástico atando as pontas. Deixe crescer em local abrigado
por duas horas, sovando-a a cada 20 minutos.
Molde os dois pães conforme
desejado, pode fazer uma trança simples de três pedaços de massa, a tradicional
com 7 pedaços cada ou como desejar e por fim, coloque-os em formas individuais,
ou numa assadeira grande, bem separados um do outro. Deixe crescer até dobrar
em tamanho. Pincele os lados de cima e laterais com ovo batido e espalhe
sementes de papoila ou de gergelim. Por fim deixe assar por aproximadamente 30
minutos, ou até dourarem.
Fontes:
A foto
é de Filipe de Freitas Leal da Chalá feita na sua casa pelo próprio.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=FGHUY4kcl3w
Artigo
da autoria de Filipe de Freitas Leal
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